Acabou a brincadeira: aos 15 anos, atletas tratam futebol como profissão

29/07/2011 17:34

Acabou a brincadeira: aos 15 anos, atletas tratam futebol como profissão

Funil apertado torna cada vez mais precoce a conduta profissional. Clubes impõem regras, mas evitam cobranças exageradas por resultados tão cedo

A bola e o futuro. A cada chute certo, o sonho mais próximo. A cada boa exibição, um passo a mais em um caminho estreito e tortuoso. A cada mudança de categoria, a certeza. A cada dia, uma provação. O brincar de bola não cabe mais. Aos 15 anos, o futebol muitas vezes não permite erros para quem sonha com o mundo encantado dos profissionais. Atrás de quem conseguiu tão cedo um lugar entre os melhores clubes do Brasil, a lista de espera é enorme. Quem quiser saber se ainda no começo da adolescência é possível apenas se divertir e, ainda assim, chegar ao sucesso no principal esporte do país, a resposta é simples e objetiva: não.

Reunidos na Copa Brasil Sub-15, competição mais importante da primeira categoria disputada em alto rendimento em gramados brasileiros, 400 jovens nascidos entre 96 e 97 viveram para valer pela primeira vez uma realidade que os espera cada vez mais cedo. Com a chegada ao time de cima se tornando mais precoce ano após ano, os próprios garotos se impõem uma conduta profissional até pouco imaginável nesta idade. Se direitos e deveres são comuns a qualquer grupo social, nas categorias de base eles são vividos com maior intensidade. E muitas vezes sem uma imposição radical dos clubes.

KENEDY COMEÇOU SUA TRAJETÓRIA NO FLAMINA FUTEBOL CLUBE E HOJE JOGA NO FLUMINENSE RJ
PSTC sub-15 preleção geração moicanos (Foto: Cahê Mota / Globoesporte.com)
Desespero dos jogadores do PSTC após eliminação: alto nível de cobrança (Cahê Mota / Globoesporte.com)

Atalho para uma ascensão financeira, seja do próprio atleta ou de toda a família, a bola deixou de ser um presente para lazer e se transformou em instrumento de trabalho para adolescentes. Eles saem cada vez mais jovens de casa, convivem com o assédio de empresários, vislumbram fama e dinheiro, e acabam acreditando que atitudes condizentes com a idade que carregam no registro de nascimento podem fazer o castelo ruir.

- A competitividade é cada vez maior. Não dá muito mais para brincar. Todo mundo quer ser jogador. Poucos chegam – resume Juninho Polidoro, zagueiro do São Paulo.

A competitividade é cada vez maior. Não dá muito mais para brincar. Todo mundo quer ser jogador"
Juninho Polidoro, zagueiro do São Paulo

Quem convive diariamente com este tipo de comportamento busca explicações para a situação:

- A resposta acho que está muito na nossa economia. Na maneira como o Brasil vê o futebol, a formação. Realmente, aos 15 anos eles são adultos e não mais crianças em alguns aspectos. Atrapalha se o clube não olhar bem essa precocidade – aponta Gustavo Fragoso, técnico do Sub-15 do Grêmio.

Apesar do clima de descontração natural do convívio em grupo, a imensa maioria encara a antiga “brincadeira de bola” como se fosse o ofício para o restante da vida.

- Já é uma profissão. É uma profissão porque é muito difícil. Muitos acham que é fácil, mas trabalhamos muito, ficamos exaustos. Nos dedicamos muito – disse o goleiro cruzeirense Jordan.

Assédio de empresários contribui para aumento de cobranças

Lucas São Paulo sub-15 geração moicanos (Foto: Pedro Veríssimo / Globoesporte.com)
No São Paulo, nenhum jogador tem empresário.
Postura pouco comum no futebol atual
(Foto: Pedro Veríssimo / Globoesporte.com)

Diante da precocidade dessa postura profissional, o que se pôde perceber na Copa Brasil Sub-15 foi uma preocupação quase que unânime em tornar a cobrança por resultados cada vez menor. Se a competitividade é inerente ao ser humano, a diversão aos 15 anos também deve ser natural e o resultado, uma consequência.

- Ninguém entra em par ou ímpar ou qualquer tipo de jogo para perder. Todos querem ganhar. Mas não adianta entrar em campo bravo, com a cara fechada. É importante ficar mais solto, alegre. Eles só têm a ganhar com isso – analisa Emerson Ballio, técnico do Santos.

O exemplo dado foi refletido na preleção do próprio santista antes da semifinal contra o Cruzeiro. No lugar de aspectos táticos ou padrão de jogo engessado, Ballio trabalhou a parte motivacional dos jovens, pedindo leveza e que se preocupassem apenas com o jogo que estava por vir, e não com tudo que o futebol pode um dia lhes proporcionar.

- Quando fazemos bem o hoje, planejamos o futuro.

Nem sempre, no entanto, é fácil lidar com a forma como o futebol é tratado no mundo globalizado. Minutos antes da mesma preleção, por exemplo, foi entregue no vestiário para determinado jogador uma chuteira novinha em folha de um fornecedor de material esportivo de ponta. O remetente? Não se sabe, mas muito provavelmente empresários que cativam o jovem antes de um contato mais direto.

 

Este, por sinal, é um outro ponto que faz com que a garotada se veja cada vez mais profissional. Se nos clubes a regra é receber ajuda de custo entre R$ 250,00 e R$ 1 mil nesta categoria (com poucas exceções), a aproximação de agentes é responsável por dar moradia ao restante da família (o clube banca somente o jogador) e solucionar “todo tipo de problema”.

Tirando o São Paulo, onde, por orientação do clube, nenhum atleta conta com empresário, poucos estão “livres” em suas equipes. É o caso, por exemplo, do volante Raphael, de 14 anos, do Santos. Único aprovado em uma peneira com 2.000 jovens, ele se mantém exclusivamente com o pai, que vive em Campinas.

- O empresário ajuda a entrar no clube. Como já consegui isso com meu pai, não preciso mais. Meu pai pode tomar conta disso.

O tema, por sinal, foi motivo de mudanças recentes na Lei Pelé para que os clubes fiquem mais seguros no processo de formação. Com o acesso ao jogador cada vez mais cedo, um novo artigo prevê ressarcimento de 200 vezes o valor investido a partir do momento em que a promessa ingressa nas categorias de base. Contrato profissionais só podem ser registrados a partir dos 16 anos, mas já aos 14 contratos de formação, sem exigências trabalhistas, estão liberado. Estes, inclusive, já garante os 5% sobre qualquer transação futura.

Longe de casa, seriedade é cada vez maior

Ceará Santos Meninos da Vila geração moicanos (Foto: Globoesporte.com)
Ceará, goleiro do Santos, vive longe de casa desde
os 12 anos e aposta na fé para se superar
(Foto: Pedro Veríssimo / Globoesporte.com)

Encarar a base como profissão é reflexo de uma série de obstáculos que o jovem é obrigado a superar cada vez mais novo. Em muitos casos, inclusive, na infância. Nos grandes clubes brasileiros, poucos são os casos de promessas que são frutos de peneiras e vivem em casa com a família. Exemplos como esses são exceção em uma regra de quem deixa suas origens, muitas vezes distantes, para tentar a sorte no mundo da bola.

Foi o que aconteceu com o goleiro Ceará, do Santos. Nascido no estado que carrega no próprio apelido, ele deixou Fortaleza por volta dos 12 anos para cruzar o país e tentar a sorte no Internacional de Porto Alegre. A frustração após dois anos não o fez desistir, até que, com a ajuda de empresários, chegou ao Santos, onde teve destaque na campanha do título nacional Sub-15.

- Temos que plantar para colher no futuro. As coisas não acontecem de uma hora para outra. Vim de Fortaleza com a ajuda de um empresário. Lá não tem muitas oportunidades. Já passei pelo Internacional por dois anos e agora estou feliz no Santos. Moro no alojamento e já me acostumei. Cada coisa que acontece serve para motivar ou fazer desistir. Agora, no Santos, as coisas têm feito com que eu pense em crescer. Saí da dificuldade e quero melhorar de vida. O clube me dá essa condição.

A conduta é a mesma de Lucas Cavalcante. Diferenciado pelo estilo sereno e esclarecido das metas traçadas para carreira, o capitão do São Paulo e da Seleção Brasileira deixa claro que as barreiras superadas ao deixar Brasília não o permitem errar.

Se não tivermos seriedade, nunca vamos chegar lá em cima. Já somos profissionais, só não estamos no time principal"
Lucas, zagueiro do São Paulo

- Chegar até aqui foi muito difícil. E, nessa longa caminhada, eu vi que a coisa não é bem como eu pensava. Não há mais espaço para brincadeiras. Dentro de campo até dá para ser descontraído, ter um “olé”, mas fora tudo mudou de uns anos para cá. Se não tivermos seriedade, nunca vamos chegar lá em cima. Já somos profissionais, só não estamos no time principal - diz o zagueiro.

As situações do cotidiano longe de casa acabam fazendo com que o jovem amadureça cada vez mais precocemente. Até mesmo para superar situações extremas como a saudade da família, algo encarado já com naturalidade pelo pernambucano Vandinho, também do São Paulo, há um ano e meio alojado no CT da base, em Cotia.

- Quando bate a tristeza, é só pegar o celular e ligar para mãe. Se estiver tudo certo, o foco volta para o futebol.

Preocupação para que frustração não deixe traumas

Referência no tratamento dado aos jovens da base, o Tricolor Paulista aloja em Cotia todos os jogadores da categoria Sub-15. No Centro de Treinamento, eles contam com o acompanhamento de assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, além de estudarem em escola particular. O rendimento nos estudos, inclusive, está diretamente ligado à participação em campeonatos e treinos.

Santos sub-15 preleção geração moicanos (Foto: Pedro Veríssimo / Globoesporte.com)
Preleção no Santos: cobrança comedida por parte dos treinadores (Pedro Veríssimo / Globoesporte.com)

Ao serem aprovados, todos recebem uma cartilha com os direitos e deveres a serem cumpridos. As normas, por sua vez, não visam somente preparar o novo talento para o futebol. De acordo com o psicólogo Augusto Carvalho, é importante que o adolescente tenha consciência de que o futuro nos gramados é incerto e que é necessário estar preparado para a vida.

- Não há problema em um garoto de 14, 15 anos ser maduro. Lógico que não vai ser como adulto, mas é algo construído em três perguntas básicas: “Quem sou eu?”, “De onde vim?” e “Para onde vou?”. São respostas que favorecem a formação do indivíduo. Eles se cobrarem é importante, desde que tenham o momento certo para descontração, a brincadeira de criança. Para isso, é preciso não exceder nas cobranças. Ninguém vai ser perfeito. O erro faz parte.

Cruzeiro sub-15 preleção geração moicanos (Foto: Cahê Mota / Globoesporte.com)Cruzeirenses também sofrem precocemente
(Foto: Cahê Mota / Globoesporte.com)

Esse tipo de trabalho passa, e muito, pela postura daqueles que são os grandes educadores de quem vive o sonho de se tornar profissional: o treinador. E o são-paulino Menta, vice-campeão da Copa Brasil, deixa claro para seu grupo que o índice de bem-sucedidos no futuro será mínimo.

- A mídia mostra que a remuneração, tudo que envolve o futebol, resolve a vida das pessoas. Mas isso é uma ilusão. Se pegarmos os dados, dos meninos que começam a jogar futebol com 13, 14, 15 anos, menos de 10% chegam ao profissionalismo. Desses, é baixíssimo o percentual de quem fica bem financeiramente. É algo ilusório. E jogamos limpo com eles. Não dá para dizer: “Você vai ser um craque”. Por isso, cobramos estudo e inserção na sociedade como cidadão de bem.

Para evitar que o foco não fique somente no futebol e no alto rendimento, virou moda entre os clubes também determinar parte do dia para a realização de atividades lúdicas. No São Paulo, por exemplo, os atletas tinham diariamente tempo livre para empinar pipas. O objetivo? Fazer com que, mesmo que por pouco tempo, vivam a liberdade de qualquer amigo da mesma idade. Vivam o que são: adolescentes e não ainda jogadores.

 

 

 

Conheça a profissão de empresário de jogador de futebol

Qualquer um pode comprar os direitos federativos dos craques do mundo da bola.

Divulgação Fernandinho chegou ao São Paulo, Mota teve ótima passagem pelo Cruzeiro e Daniel Sobralense joga no exterior.

O futebol não é feito apenas de jogadores, técnicos, clubes e torcedores. Muitos outros personagens participam desse esporte de forma ativa e decidem alguns dos rumos tomados por uma das paixões brasileiras.

Alvo de muitas críticas, positivas e negativas, os empresários de jogadores são tidos como "parasitas" para alguns, mas eles também merecem reconhecimento por dar visibilidade e proporcionar oportunidades para os jogadores.

Tipos de empresário

Para não causar nenhuma confusão quanto ao termo empregado, é importante fazer uma divisão. Existem empresários de campo, também conhecidos como olheiros; profissionais que estão nos treinos e nos jogos observando jogadores para indicar para clubes. Caso se tornem procuradores dos atletas, nas negociações eles ganham de 5 a 10% do valor.

Já os empresários de escritório, geralmente funcionários de empresas especializadas que detêm os direitos federativos dos atletas, participam diretamente de negociações comerciais relacionadas ao jogador.

Mercado aberto

Com a Lei Pelé em vigor, qualquer pessoa pode se tornar dono do direito federativo de qualquer jogador, basta haver um agente Fifa ou um advogado para legitimar o processo e, claro, acertar os valores com o próprio atleta ou seu respectivo procurador.

O cearense Emerson Damasceno é advogado e empresário dos jogadores Luiz Carlos, ex-atacante de Ceará e Fortaleza, atualmente na Portuguesa; Arlindo Maracanã (Ceará) e Mota (Pohang Steelers - Coréia do Sul), que ainda será lembrado algumas vezes nesta reportagem.

Agente Fifa

Segundo Emerson, legalmente, para se tornar um agente Fifa, "é preciso, de acordo com a regulamentação da FIFA disposta no Player' s Agent Regulations, somente através de um concurso (que no caso do Brasil é feito pela Confederação Brasileira de Futebol), ou sendo um advogado, no exercício do direito de advogar em seu País. A FIFA também admite algumas exceções, mas que não definem a função de agente, mas sim quando se trata de parentes próprios do jogador, os quais também podem exercer a função de representá-lo, sem necessariamente o atleta precisar de um agente".

Emerson constata que muitos personagens do ramo estão irregulares diante da Fifa, mas prevê que "um futuro breve vai colocar todos em seus lugares, creio, já que a profissionalização do negócio futebol é uma realidade sem volta".

"Indiquei o Mota para o Luxemburgo"

Marciano Silveira, catarinense, já brilhou nos gramados, inclusive por Fortaleza e Ceará, e agora está nos bastidores de muitas negociações importantes. O ex-jogador, que tem uma rotina repleta de viagens e telefonemas, revela que indicou o atacante Mota diretamente ao técnico Vanderlei Luxembrugo, o que resultou, na época, a ida do jogador do Ceará para o Cruzeiro.

Marciano admite também a participação na negociação de Fernandinho, destaque no Ferroviário em 2006, que chamou a atenção do São Paulo, após boa passagem pelo Grêmio Prudente (Barueri), na 1ª divisão do Campeonato Brasileiro 2009. O olheiro revela que "o Fernandinho sempre foi muito humilde e teve foco. Quando ele chegou a Fortaleza, ele ficou dez dias em minha casa."

Estrutura

Sobre a revelação do jovens talentos nos gramados cearenses, Marciano critica duramente a falta de estrutura dos clubes locais e ousa ao elogiar o Uniclinic. "Esses garotos (atletas das categorias de base) tem que ter campo para jogar. O Uniclinic é o time que tem mais estrutura aqui (em Fortaleza). Se eu tivesse dinheiro, compraria o clube e seria campeão local em dois anos!", afirma exaltado, em entrevista por telefone. 

Time, empresa ou os dois?

Ao contrário dos times locais, que notoriamente não investem de forma satisfatória nas categorias de base e na estrutura física, existem clubes gerenciados por empresas de investimento em carreiras que tem como objetivo formar jogadores para negociá-los. 

Tais equipes não contam com torcida, mas em compensação, o lucro com negociações é bem melhor explorado, numa tentativa de euilíbrio entre as vantagnes para os investidores e para os próprios atletas. A empresa Traffic, por exemplo, é líder no ramo e dona do Desportivo Brasil.

Juazeiro Empreendimentos Esportivos

Um desse times é o cearense Juazeiro Empreendimentos Esportivos, de posse da empresa C&V Soccer . Segundo um dos representantes da empresa (nome ocultado por opção do entrevistado) lá estão jogadores que, enquanto não são negociados, estão em atividade pelo time que disputa a 3ª divisão do Campeonato Cearense.

A C&V Soccer detém direitos federativos de mais de 50 atletas, a maioria deles atuando no Ferroviário Atlético Clube, e outros conhecidos do futebol cearense como Mota, Léo Jaime, Bechara, Vavá e Daniel Sobralense.

Empresa ofereceu atacante ao Ceará, mas René Simões negou

Um dos exemplo de negociação atual entre uma empresa do ramo e um clube, foi o oferecimento do atacante Júnior, ceraense de 34 anos, ao Ceará no começo deste ano, mas foi o jogador foi negado pelo ex-técnico do Vovô René Simões. O Atacante tem sido um dos destaques do Vitória/BA.

 

 

       


 

Contato

PIUSPORTS


ÁRVORE GRANDE
POUSO ALEGRE-MG
CEP:37550-000


(35) 999344239 VIVO

 

“Não confunda derrotas com fracasso nem vitórias com sucesso. Na vida de um campeão sempre haverá algumas derrotas, assim como na vida de um perdedor sempre haverá vitórias. A diferença é que, enquanto os campeões crescem nas derrotas, os perdedores se acomodam nas vitórias.”

 

   PARCEIROS

 

 

 

  

Novidades

DOS CAMPOS DO SUL DE MINAS AO REENCONTRO NA PRÉ TEMPORADA NA EUROPA.....

26/06/2017 23:02
Dos jogos dos fins de semana campeonatos Regionais no Sul de Minas... Ao encontro na Pré temporada na Europa..... Henriq Rafael pelo CSKA SOFIA da Bulgária....... Hernani Azevedo pelo ZENIT da Rússia..... Tudo que um sonho precisa para ser realizado é Alguém que acredite...

PIU SPORTS ESTARÁ NO EVENTO QUE DISCUTIRÁ SOBRE FUTEBOL DE BASE......

19/06/2017 23:10
pIU SPORTS ESTARÁ NO EVENTO NA BASE DA BOLA Segunda-feira, 19/06/2017 às 15:09  por Pedro Venancio Evento em Belo Horizonte discutirá futebol de base no Brasil por três dias Será realizada, entre os dias 13 e 15 de julho, a primeira Semana do Futebol...

HENRIQUE VOLTA AO PARANÁ CLUBE......

11/06/2016 14:13
  Jovem jogador de 22 anos, pertence ao Atlético-MG e já atuou pela equipe do Paraná,  em 2015. Após ser destaque da equipe paranaense,  o atleta ganhou algumas vagas no time principal do Atlético,  durante a disputa do Campeonato Mineiro. Foi emprestado ao Bahia,  para a...

COMEÇA HOJE O CAMPEONATO BRASILEIRO SUB 20......

17/05/2016 18:27
  COMEÇA HOJE O CAMPEONATO BRASILEIRO SUB 20   O Campeonato Brasileiro de Futebol Sub-20  é uma competição de futebol na categoria sub-20 organizada pela CBF desde de 2015...                      ...

Piusports no Juventus clube tradicional em revelar grandes jogadores

12/05/2016 09:54

BRASILEIRÃO 2016

10/05/2016 15:50
VAI COMEÇAR O BRASILEIRÃO 2016.....

PIUSPORTS QUEM MAIS REVELA ATLETAS NO SUL DE MINAS....VOLTANDO AOS TRABALHOS.....

10/05/2016 14:50

Chelsea divulga lista de inscritos na UEFA Champions League....

03/09/2015 14:23
(Imagem: UEFA) Lista final do clube inclui o brasileiro Kenedy  A UEFA divulgou nesta quarta-feira (2) a lista de jogadores inscritos oficialmente pelo Chelsea na Champions League. No Reino Unido os meios de comunicação aguardavam com ansiedade o elenco final inscrito...

Kenedy: “Estou muito animado por fazer parte de um dos maiores clubes europeus”.......

28/08/2015 12:19
Kenedy: “Estou muito animado por fazer parte de um dos maiores clubes europeus”   28 de agosto de 2015 Kenedy impressionou Mourinho na pré-temporada (Foto: Site oficial do Chelsea) Em entrevista ao site oficial do Chelsea, o atacante brasileiro Kenedy, de 19 anos,...

Chelsea perto de poder contar com KENEDY.....

19/08/2015 13:36
Chelsea está perto de conseguir o visto e enfim contar com Kenedy....     O Chelsea está muito perto de poder contar com o atacante  Kenedy, ex-Fluminense.  O jogador já foi contratado por 6,7 milhões de libras (R$ 36,8 milhões),  e chegou a jogar o amistoso contra o...
1 | 2 | 3 | 4 | 5 >>